segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Texto Fabrício Freitas

Fernando Becker fala de modelos pedagógicos. Na falta de melhores termos utiliza: pedagogia diretiva. Nesta o professor fala. O aluno escuta. O professor decide o que fazer (2 VERBOS). O aluno executa. Ele acredita que o conhecimento se por transmissão para o aluno. Para o professor diretivo o aluno é uma tabula rasa. Não sabe nada. Chama-se, epistemologicamente, de Empirismo. O sujeito é determinado pelo mundo do objeto ou pelos meios, físico e social. Neste modelo pedagógico, o professor não aprende. O aluno não ensina.

Pedagogia não diretiva. O professor é um “facilitador” para o aluno. O aluno já sabe. O Professor deve buscar a memória deste aluno. O professor não deve intervir na aprendizagem. Epistemologicamente chamamos de Apriorismo. Tudo vem de antes. Está determinado. Caso não aprenda isto deriva de um déficit hereditário. Este sujeito não terá sucesso escolar.

Pedagogia relacional. O professor propõe atividades. FALTOU UM SUJEITO NESSA FRASE -> Que os alunos explorem um material. Relaciona perguntas direcionando os caminhos. A aprendizagem acontece quando o sujeito age sobre determinado objeto (assimilação). O objeto age sobre o sujeito. Causando perturbações (acomodação). Todo conhecimento gera uma base. Com esta base podemos aprofundar os conhecimentos (COMO CHAMAMOS ESSA BASE?). Estes poderão surgir ou não. Professor e aluno trabalham juntos. Neste modelo pedagógico o aluno não é tabula rasa. Já possuí uma história de conhecimentos. Chamamos de Epistemologia Construtivista. Para o professor, o aluno sempre aprenderá. O professor ensina. O professor aprende. O aluno aprende. O aluno ensina.

Com isto procuramos as relações epistemológicas que ocorrem nas relações pedagógicas.



FABRÍCIO,

PARABÉNS POR ACEITAR O DESAFIO. PERCEBO QUE ENCARASTE A TAREFA. DEVAGARINHO VAIS CRIANDO TUA PRÓPRIA VARIAÇÃO, QUE É O ESTILO.

;)

JA

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