ENTRADA MUITO BRUSCA NO TEXTO ->Nosso sistema nervoso responde a estímulos externos, resultando nas ações que fazemos intencionalmente ou não. Os neurônios se comunicam entre si através dos neurotransmissores, que são os “carregadores” de informações. As informações que os neurotransmissores carregam são determinantes nas nossas atitudes, nas alterações de humor, na aprendizagem, na memorização e até mesmo nas nossas habilidades mentais. Os neurotransmissores são muito rápidos em suas transmissões. O sistema nervoso periférico liga ao sistema nervoso central os receptores sensitivos, os músculos e as glândulas. Quando os receptores sensitivos recebem um estímulo, essa informação é levada por um neurônio sensorial (nervo) até a medula espinhal que, através de outro neurônio, (motor), vai responder com a contração/ movimentação do músculo.
Os estudos da neurociência tem avançado significativamente nos últimos anos. E tem servido de base para diversas pesquisas nas áreas da psicologia e da aprendizagem. Em especial, na área da educação, esses estudos tomam relevante importância, por tornarem compreensíveis os fenômenos que ocorrem em nosso cérebro e em nosso corpo durante a aprendizagem de algo.
No que diz respeito a biologia, a aprendizagem se da através da ação interna de nosso cérebro frente aos estímulos que recebe do meio. A memorização sempre foi o recurso mais utilizado na aprendizagem de alguma coisa, em especial na escola tradicional. Esse método, provavelmente, foi utilizado por motivos empíricos: Se eu vejo muito alguma coisa, memorizo sua forma. Empiricamente, é possível entender desta maneira a aprendizagem.
Mas, se temos uma concepção diferente de educação, se pensamos que aprender não é memorizar um fato para logo mais esquecê-lo, e entendemos a aprendizagem como uma forma de aprender a resolver situações problemas, não podemos nos basear apenas na memorização.
Quando um homem primitivo teve de solucionar um problema, uma situação atípica que se lhe confrontou, ele teve que pensar em alguma saída. Fez, certamente, uso de algumas informações que já existiam em seu cérebro, mas precisou modificar algumas estruturas mentais para se adaptar a nova situação e encontrar uma solução para ela.
Portanto, através de um estímulo do meio, o cérebro (que já possui milhares de informações sobre este mesmo meio) precisa reorganizar-se para poder processar a nova situação e encontrar novas respostas para novos desafios. Se pautássemos nosso fazer pedagógico nesta premissa, poderíamos vir a ter mudanças significativas no processo de ensino e de aprendizagem, pois, a memorização não seria o método mas apenas um recurso, e os nossos métodos seriam pautados na experiência e na problematização, visando a mudança estrutural do cérebro de nossos alunos.
OK ROBERTA,
A ESCRITA ESTÁ BOA, MAS PRECISO VER MAIS DO TEXTO NA RELAÇÃO COM TEU PROJETO ;)
JA
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