RICARDO RIOS
Nessa semana temos dois textos para discussão: o primeiro fala sobre o Inatismo, o segundo texto fala sobre o Comportamentalismo ou Behaviorismo. Essas teorias divergem nos seguintes aspectos: para o Inatista, os fatores hereditários e a maturação são determinantes da inteligência da criança, enquanto que para o comportamentalista, ele <- NÃO PRECISAVA TER ESSE ELE parte da idéia que fatores externos, o ambiente, a experiência, são decisivos para o comportamento da criança.
O Inatismo, diz respeito ao sujeito que já nasce pronto, ele ao nascer já possui o dom, a aprendizagem é herdada, , ou seja, se os pais possuem habilidades como cantar, tocar algum instrumento ou possuem facilidade com cálculos matemáticos, ou pior, se os pais são sujeitos que pouco evoluíram, não demonstram habilidades, tiveram fracassos na sua vida, então os filhos estão propensos ao fracasso. <- COLOCARIA VÁRIOS PONTOS FINAIS AO LONGO DESSA FRASE PARA FACILITAR O ENTENDIMENTO Com isso que foi dito, <- RIC, ISSO UM CACOETE DE LINGUAGEM, NÃO PRECISA DIZER QUE JÁ DISSE parte-se então do principio que essas habilidades são transferidas pelo material genético dos pais. Como já havíamos estudado anteriormente no texto do Becker, essa teoria de aprendizagem é apriorista, ou seja, o sujeito já tem nas suas estruturas tudo pronto, bastando apenas exercitá-las ou por à tona.
O Behaviorista, como foi dito anteriormente, <- HEHEHE CACOETE DE NOVO ele se difere do Inatista na forma como ele aprende. Para o Behaviorista o sujeito é capaz de aprender qualquer coisa, desde que seja condicionado, treinado. No Behaviorismo, o comportamento pode ser “respondente” ou “operante”, o respondente são interações de estímulo-resposta (ambiente-sujeito), são incondicionadas, independem de “aprendizagem”. O comportamento operante pode ser representado por R --> S, onde R é a resposta, S o estímulo reforçador. O reforçamento pode ser positivo ou negativo, aumentando a probabilidade de futura resposta ou no segundo caso removendo ou atenuando. Nesses processos eles podem se dar por extinção ou punição, por extinção a resposta deixa bruscamente de ser reforçada, diminuindo a freqüência ou até mesmo deixando de ser emitida. Um belo exemplo é a paquera, onde a menina que deixa de nos olhar, passando a nos ignorar, nossas investidas tendem a desaparecer. A punição é um estimulo aversivo de um reforçador, podemos citar como exemplo de práticas punitivas utilizadas na educação alguns anos atrás, onde o aluno ajoelhava-se no milho, copiava incansavelmente a mesma coisa ou recebia “reguadas”, com a finalidade de reduzir a freqüência de certas respostas.
Que proveito podemos tirar dessas duas teorias: é que elas são incompatíveis com o que pretendemos para o nosso aluno, para a educação, para processo de ensino/aprendizagem, no Inatismo, a teoria de aprendizagem apriorista, coloca o aluno como sujeito pronto, desvinculado da função do professor. Para o Behaviorista/Comportamentalista, a aprendizagem se dá por fatores externos, pelo ambiente, pelo condicionamento, treinamento, repetição, se partimos deste principio, estaremos adestrando nossos alunos, tolhido de seus direitos de construir seu conhecimento, da interação, da contextualização. <- SUGESTÃO: USAR MAIS PONTO FINAL AO INVÉS DA VÍRGULA. DEIXA O TEXTO COM MAIS FOLEGO.
Tanto para o ensino da matemática como para qualquer outra área do conhecimento, as teorias mencionadas não podem ser adotadas como uma forma eficiente ou como modelo de aprendizado, podemos mencionar casos onde a repetição exaustiva às vezes, é adotada pela educação tradicional, pressupondo que quanto maior número de exercícios propostos pelo professor mais será sua aprendizagem, se assim fosse não teríamos tantas reprovações ou comprovadas pesquisas que mostram que o aluno ao final do ano, pouco recorda da forma como tal problema é feito, se não trabalharmos os exercícios de forma conexa com a sua aplicação, ficaremos longe de uma aprendizagem significativa.
O Inatismo, diz respeito ao sujeito que já nasce pronto, ele ao nascer já possui o dom, a aprendizagem é herdada, , ou seja, se os pais possuem habilidades como cantar, tocar algum instrumento ou possuem facilidade com cálculos matemáticos, ou pior, se os pais são sujeitos que pouco evoluíram, não demonstram habilidades, tiveram fracassos na sua vida, então os filhos estão propensos ao fracasso. <- COLOCARIA VÁRIOS PONTOS FINAIS AO LONGO DESSA FRASE PARA FACILITAR O ENTENDIMENTO Com isso que foi dito, <- RIC, ISSO UM CACOETE DE LINGUAGEM, NÃO PRECISA DIZER QUE JÁ DISSE parte-se então do principio que essas habilidades são transferidas pelo material genético dos pais. Como já havíamos estudado anteriormente no texto do Becker, essa teoria de aprendizagem é apriorista, ou seja, o sujeito já tem nas suas estruturas tudo pronto, bastando apenas exercitá-las ou por à tona.
O Behaviorista, como foi dito anteriormente, <- HEHEHE CACOETE DE NOVO ele se difere do Inatista na forma como ele aprende. Para o Behaviorista o sujeito é capaz de aprender qualquer coisa, desde que seja condicionado, treinado. No Behaviorismo, o comportamento pode ser “respondente” ou “operante”, o respondente são interações de estímulo-resposta (ambiente-sujeito), são incondicionadas, independem de “aprendizagem”. O comportamento operante pode ser representado por R --> S, onde R é a resposta, S o estímulo reforçador. O reforçamento pode ser positivo ou negativo, aumentando a probabilidade de futura resposta ou no segundo caso removendo ou atenuando. Nesses processos eles podem se dar por extinção ou punição, por extinção a resposta deixa bruscamente de ser reforçada, diminuindo a freqüência ou até mesmo deixando de ser emitida. Um belo exemplo é a paquera, onde a menina que deixa de nos olhar, passando a nos ignorar, nossas investidas tendem a desaparecer. A punição é um estimulo aversivo de um reforçador, podemos citar como exemplo de práticas punitivas utilizadas na educação alguns anos atrás, onde o aluno ajoelhava-se no milho, copiava incansavelmente a mesma coisa ou recebia “reguadas”, com a finalidade de reduzir a freqüência de certas respostas.
Que proveito podemos tirar dessas duas teorias: é que elas são incompatíveis com o que pretendemos para o nosso aluno, para a educação, para processo de ensino/aprendizagem, no Inatismo, a teoria de aprendizagem apriorista, coloca o aluno como sujeito pronto, desvinculado da função do professor. Para o Behaviorista/Comportamentalista, a aprendizagem se dá por fatores externos, pelo ambiente, pelo condicionamento, treinamento, repetição, se partimos deste principio, estaremos adestrando nossos alunos, tolhido de seus direitos de construir seu conhecimento, da interação, da contextualização. <- SUGESTÃO: USAR MAIS PONTO FINAL AO INVÉS DA VÍRGULA. DEIXA O TEXTO COM MAIS FOLEGO.
Tanto para o ensino da matemática como para qualquer outra área do conhecimento, as teorias mencionadas não podem ser adotadas como uma forma eficiente ou como modelo de aprendizado, podemos mencionar casos onde a repetição exaustiva às vezes, é adotada pela educação tradicional, pressupondo que quanto maior número de exercícios propostos pelo professor mais será sua aprendizagem, se assim fosse não teríamos tantas reprovações ou comprovadas pesquisas que mostram que o aluno ao final do ano, pouco recorda da forma como tal problema é feito, se não trabalharmos os exercícios de forma conexa com a sua aplicação, ficaremos longe de uma aprendizagem significativa.
RIC,
JÁ PERCEBO BONS AVANÇOS NA TUA ESCRITA.
ESTÁ UM POUCO MAIS LEVE E AREJADO O TEXTO. VI QUE DOMINASTE BEM OS CONTEÚDOS. DESTE UMA BELA VOLTA NAS EXPLICAÇÕES. PERCEBI QUE "TÁ TUDO DOMINADO".
SEGUIMOS ADIANTE.
JA
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