segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Texto de Cristina

Behaviorismo e Inatismo

O termo Behaviorismo foi criado por Watson (1913) para denominar uma tendência teórica, similar a Comportamentalismo, Teoria Comportamental, entre outros, ficando assim o comportamento postulado como objeto da Psicologia. O comportamento dava consistência a Psicologia como ciência, com objeto observável, mensurável com experimentos que poderiam ser reproduzidos. Comportamento passa a ser entendido como interação entre aquilo que o sujeito faz (respostas) e o ambiente (estímulos) onde o seu “fazer” acontece.

Inatismo, baseado na epistemologia apriorista, postula que o sujeito é um ser completo ao nascer, que seu conhecimento faz parte de sua bagagem hereditária. Nesta concepção, o indivíduo somente tem que exercitá-lo para seu desenvolvimento e aprendizagem.

Se considerarmos os conceitos do behaviorismo, podemos qualificar nossa ação de ser professor pelas conseqüências criadas por esta ação. Assim se esta ação for prazerosa poderemos desempenhá-la com maior qualidade. Se nosso aluno estiver motivado, nossa ação será um estímulo reforçador ao seu aprendizado. Neste contexto a aprendizagem está na relação entre uma ação e seu efeito. Assim poderá se desenvolver um ensino utilizando o reforço positivo com técnica para incentivar a aprendizagem. Poderíamos utilizar o procedimento de extinção como técnica para diminuir a freqüência de respostas não adequadas dentro de um processo de ensino. Em nossa ação como formador, levar o licenciado a compreender que a punição leva a supressão temporária da resposta sem alterar a motivação, substituí-la por procedimentos de instalação de comportamento desejável. Como seria o ensino neste contexto?

Se considerarmos os conceitos do inatismo teremos um professor desautorizado, atuando como facilitador que tem justificativa para o fracasso escolar dos estudantes. Já o aluno, determina a ação, tem seu conhecimento despertado (ou não) por insights. Esta prática de ensino penso, ser pouco utilizada em sala de aula, entretanto a argumentação de incapacidade do aluno como justificativa da ação do professor, com certeza, é usada.


OI CRISTINA,

É IMPORTANTE TER CLARO QUE QUANDO NOS VALEMOS DAS IDEIAS BEHAVIORISTAS OBTEMOS OS RESULTADOS ESPERADOS. TODAVIA, QUE RESULTADOS SÃO ESSES?

PENSEMOS JUNTOS SOBRE ISSO?

JA

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