Neurociências e Comportamento (Suzi)
Cada um de nossos órgãos é formado por células, esses órgãos por sua vez compõem um sistema ainda maior. Portanto, nós seres humanos fazemos parte de um sistema composto por subsistemas. Pesquisas de como os sistemas biológicos, psicológicos e sociais trabalham e interagem têem levado os pesquisadores a especulações, tentativas, erros e acertos sobre o comportamento.Oi Suzi, Podia ter econmizado esse parágrafo.
Muito já se avançou no estudo desse sistema maravilhoso que é o corpo humano. No entanto, entender como o cérebro funciona tem sido um dos grandes desafios da ciência através do tempo. Estudos nessa área têm auxiliado a responder a perguntas como: Que alterações químicas ocorrem em nosso cérebro quando sentimos dor? Quando sentimos prazer? Quando memorizamos uma informação? Como o nosso cérebro se comunica e se organiza? Como nossas experiências o modificam?
Nosso sistema neural é formado por diferentes tipos de neurônios, cada um consiste de um corpo celular com fibras ramificadas, que funcionam como uma unidade independente dentro do sistema nervoso. Os neurônios geram uma carga elétrica quando recebem mensagens químicas de neurônios de sua vizinhança ou sinais dos receptores sensoriais estimulados por pressão, calor ou luz. Sua comunicação se dá através dos neurotransmissores, que nada mais são do que agentes químicos, que circulam no nosso cérebro e influenciam na depressão, na fome, no pensamento, nos movimentos e nas emoções, o que tem levado pesquisadores a estudar qual a função dos neurotransmissores no comportamento e na emoção. Os sinais que os neurônios recebem de outros neurônios podem ser excitatórios ou inibitórios.ÓTIMO PARÁGRAFO, DÁ CONTA DE MUITOS CONCEITOS
Os neurônios excitatórios fazem com que a atividade mental estimule a reconstrução de conjuntos neurais, processando experiências vivenciais num fluxo de informação captadas pelos sentidos e transformadas em estímulos elétricos que percorrem neurônios, sendo a informação catalogada e arquivada na memória, estabelecendo relações entre o novo e o já conhecido e reconstruindo aquilo que já foi aprendido, num reprocessamento constante das interpretações advindas da percepção. Desse modo, a aprendizagem requer competências para lidar de forma organizada com as informações novas ou com aquelas já armazenadas no cérebro a fim de realizar novas ações. (Carvalho, 2008) <- ESTÁ FRASE É DELEITE. PODES TRAZÊ-LA PARA DISCUSSÃO NA AULA?
Diante do exposto acima percebemos a importância da neurociência nos estudos na área da educação na tentativa de compreender a complexidade do processo de conhecer. Por outro lado, a interação com as tecnologias de informação e comunicação alteram o nosso fazer e por tanto os nossos processos de construção de conhecimento. Este momento revela-se de grande oportunidade para catalisar mudanças educacionais que possibilitem que a aprendizagem aconteça de forma significativa, preparando o estudante para lidar com os desafios de reaprender a aprender na sociedade da informação e comunicação.
Referência
CARVALHO, F. A. H. Reaprender a aprender: a pesquisa como alternativa metacognitiva. Tese de doutorado em Educação, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2008.
Referência
CARVALHO, F. A. H. Reaprender a aprender: a pesquisa como alternativa metacognitiva. Tese de doutorado em Educação, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2008.
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