Resumo Giulia

As relações em sala de aula podem ser representadas por três modelos pedagógicos, com sustentação em modelos epistemológicos. Na pedagogia diretiva o professor transmite o conhecimento ao aluno, o meio físico ou social é responsável pela determinação do sujeito numa epistemologia empirista (2 VERBOS). Na pedagogia não-diretiva o professor é um facilitador da aprendizagem do aluno. Com a sua própria bagagem de conhecimentos, o aluno determina a ação ou inanição do professor. Na pedagogia relacional o professor acredita na capacidade do aluno na construção de algo novo através da problematização e ação sobre o proposto de acordo com a epistemologia do construtivismo.
Diariamente surge a questão: Quem aprende? Quem ensina? Esta é a dúvida de nós professores. As diferentes formas de representação das relações ensino/aprendizagem exigem uma avaliação a respeito de nossa prática docente. O modelo pedagógico utilizado em nossas aulas, muitas vezes é determinante nos resultados das avaliações.
A superação de práticas pedagógicas reprodutivistas exige críticas as epistemologias empiristas e aprioristas. Para isso, a formação docente precisa incluir em seus currículos, cada vez mais, críticas a esses modelos epistemológicos.
As aulas devem servir como fonte de exploração da teoria. O aluno constrói o conhecimento através da ação e problematização diante do conteúdo. A assimilação e acomodação das idéias do material da aula permitem uma fluidez na relação aluno-professor. Essa relação promove mudanças nos modelos pedagógicos e epistemológicos do educador.
Giulia D’ Avila Vieira

GIULIA,

BELO RESUMO! PARABÉNS.

E COMO TU VÊS ISSO NA TUA SALA DE AULA? COMO ISSO SE DESENROLA NO ENSINO DE QUÍMICA?

JA