Nos dias de hoje ninguém consegue sair ileso diante da inovação tecnológica. Percebemos os aparelhos de TV, celulares, eletrodomésticos e computadores estão cada vez mais sofisticados e requerendo assim mais habilidades dos usuários. Segundo Kachar(2003) O analfabeto do futuro será aquele que não souber ler a nova linguagem gerada pelos meios de comunicação. Sabemos que há um número muito de grande de adultos que não utilizam ou tem dificuldades em utilizar as inovações tecnológicas, portanto muitos se sentem excluídos desse mundo digitalizado deixando de interagir com amigos e familiares.
Observando essa realidade percebi que esse mesmo problema ocorre com a formação de muitos professores, pois a tecnologia não fazia parte da sua realidade, ou seja, suas aulas eram baseadas em leituras, explanações e algumas saídas de campo. No entanto crianças e jovens vivem dentro do ciberespaço e partilham de várias tecnologias. O professor precisa perceber que seu perfil vem mudando e é preciso saber preparar-se para lidar com essas mudanças. Ele tem que estar disposto a aprender sempre, sem ter medo de errar, ser um problematizador e um mediador do conhecimento, em vez de ser apenas transmissor de conteúdos e que tenha segurança, postura critica para realizar mudanças no sistema educacional, segundo o que consta nos Parâmetros Curriculares nacionais. Os impactos das novas tecnologias na educação, ainda estão longe de serem totalmente compreendidos e avaliados.
Portanto meu trabalho baseia-se em analisar um grupo de professores que realizaram o curso de especialização em Tecnologias da Informação e Comunicação na Educação (TIC - EDU), versão 2007, ofertado na modalidade a distância pela FURG em convênio com a Universidade Aberta do Brasil (UaB). Como o curso TIC-EDU contribuiu para a alfabetização científica e tecnológica de professores da educação básica, potencializando elementos para auxiliar em sua qualidade de vida, seja pessoal ou profissional.
Entendo que a entrada da nova tecnologia na educação pode garantir mudanças e transformações necessárias para que ocorra a inclusão digital possibilitando novas maneiras de ensinar e aprender.
Observando essa realidade percebi que esse mesmo problema ocorre com a formação de muitos professores, pois a tecnologia não fazia parte da sua realidade, ou seja, suas aulas eram baseadas em leituras, explanações e algumas saídas de campo. No entanto crianças e jovens vivem dentro do ciberespaço e partilham de várias tecnologias. O professor precisa perceber que seu perfil vem mudando e é preciso saber preparar-se para lidar com essas mudanças. Ele tem que estar disposto a aprender sempre, sem ter medo de errar, ser um problematizador e um mediador do conhecimento, em vez de ser apenas transmissor de conteúdos e que tenha segurança, postura critica para realizar mudanças no sistema educacional, segundo o que consta nos Parâmetros Curriculares nacionais. Os impactos das novas tecnologias na educação, ainda estão longe de serem totalmente compreendidos e avaliados.
Portanto meu trabalho baseia-se em analisar um grupo de professores que realizaram o curso de especialização em Tecnologias da Informação e Comunicação na Educação (TIC - EDU), versão 2007, ofertado na modalidade a distância pela FURG em convênio com a Universidade Aberta do Brasil (UaB). Como o curso TIC-EDU contribuiu para a alfabetização científica e tecnológica de professores da educação básica, potencializando elementos para auxiliar em sua qualidade de vida, seja pessoal ou profissional.
Entendo que a entrada da nova tecnologia na educação pode garantir mudanças e transformações necessárias para que ocorra a inclusão digital possibilitando novas maneiras de ensinar e aprender.
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