terça-feira, 5 de outubro de 2010

O sujeito psicológico e o tempo da aprendizagem

Por Silvana L. P. Iahnke

O texto aborda como as instituições escolares na atualidade ignoram o fato do aluno ser um sujeito psicológico. Esse acaba sendo tratado nessas instituições pelo perfil de um sujeito epistêmico. Isso acarreta uma série de problemas que dificultam o processo de aprendizagem. Observa-se ainda que o tempo no processo de ensino vem sendo definido pelos conteúdos programáticos e não pela a aprendizagem do educando. Através do estudo de caso evidencia-se que o docente continua com uma visão distorcida sobre o processo de ensino e de aprendizagem. Esse ainda emprega um modelo de aula baseado no ensino tradicional. Contata-se também que o educador continua preocupado em vencer os conteúdos programáticos e esquece que o foco de sua aula seria a aprendizagem de seus estudantes.

Na minha formação geralmente os professores agiam de forma semelhante aos do estudo de caso apresentado nesse artigo. No ensino médio as avaliações sempre foram empregados apenas pelo seu caráter quantitativo. Havia uma preocupação constante por parte dos educadores em vencer os programas de suas disciplinas. O ensino médio acabou sendo um processo de preparação para o vestibular e não de aprendizagens efetivamente significativas (com algumas exceções). Na Universidade o foco continuou sendo nos conteúdos programáticos. Houveram algumas exceções em cadeiras ligadas a educação ... mas nas de conhecimentos específicos realmente era esquecido se o aluno estava ou não aprendendo.

Professor desculpe o horário da postagem... puxa como foi difícil escrever sem usar virgulas... quero elas de volta... pois não consegui me expressar muito bem sem elas...

Abraços
Sil

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