segunda-feira, 11 de outubro de 2010

De Cláudia para Giulia

1-No texto foram escolhidos diferentes sujeitos que atuam em diferentes áreas e com diferentes idades, mas todos cursaram as series finais do ensino fundamental sem apresentar dificuldades com os conteúdos de geometria plana.

Nessa caso por que durante a pesquisa alguns tinham mais dificuldades de explicar sobre as mudanças (de área ou perímetro) que ocorriam quando o pesquisador trocava de figura geométrica?

2- ...Piaget e Garcia colocam “toda ação e operação comportam significações e como nenhuma ação ou operação, nem, sobretudo nenhuma significação, permanece em estado isolado, então cada uma delas é solidária de outras, pois existem implicações entre ações ou operações envolvendo suas significações”.

Como fazer uso desses processos de significações nas salas de aulas com alunos tão heterogêneas e numerosas?

3-“Os índices visuais ajudam a construir inferências e, após isto, elas mesmas influenciam a leitura dos mesmos dados perspectivos. Isso nos leva a concluir que ambos estão em constante troca, um influenciando o outro: ora os índices perceptivos colaboram na construção das inferências, ora estas determinam a leitura dos índices.”

De que maneira podemos conciliar e explorar os recursos visuais para que eles proporcionem a construção de inferências e o desenvolvimento do raciocínio?

4-“O sujeito já antecipa a existência de figuras diferentes com áreas idênticas, mas não percebe que, nesses casos, o perímetro não pode ser mantido. Em nosso entendimento não se trata de uma incoerência lógico – matemática, mas de uma desorganização devido a relações inferencias que são estabelecidas, mas não relacionadas, e, tratando-se de inferências, um caso típico de uma lógica de significações.”

Como proporcionar essa organização, trabalhando a partir da lógica de significações do aluno?

Giulia amiga, boa semana para ti!!!! bjão

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